quarta-feira, 3 de junho de 2009

Poemeto do Vinho

Briga o vinho com o juízo
Sendo ambos camaradas
Se o vinho não fosse preciso
Não eram as vinhas amanhadas

O vinho mede-se às canadas
O juízo, não se pode medir nem pesar
Só com palavras acertadas
É que se possa ouvir

Porque o vinho vai descobrir
O segredo mais fechado
E o juízo fica a zunir
Se no vinho está confiado

Porque és homem honrado
Não vais entrar na confusão
Por isso aqui fica o recado
Bebe sempre com moderação!

Glória, 15 de Agosto de 1990

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